Barbudo 33 Kg. Amostra.

Viola 40 Kg. Isca sardinha.

Barracuda, 20 KG. Amostra.

 Viola 50 KG e Macoa 4

Pungo/corvina Africana 35 kg, isca sardinha, linha 0,45.

Pargo 45 kg - Foz Kwanza - Rapala. Pescado pelo membro Vítor Silva.

Corvina 8 Kg. Isca taínha pequena viva. Linha 0,45 nylon. Local: Palmeirinhas.

Uma cena raríssima... Um pássaro pousou na minha cana! Eu, como entusiasta da Natureza, fui a correr buscar a minha máquina fotográfica e... phaaa... um disparo... Devia ser um pardal ou uma celeste!

Miguel e Vitó a estilarem. De frente: Viola 37, 35 e 32 quilos. Isca Sardinha e fio 0,45. Praia do Longa. Neste dia foi um festival de violas, nunca apanhamos mais de um. Todas pescadas pelo Team Paqueras.

Vitó a estilar com o nosso Ratão Bispo (Pteromylaeus Bovinus) de 35 quilos. Enrolou-se nas canas todas e ainda partiu-nos uma das canas que nem é a que tinha fisgado. Isca choco, linha 0,45. Praia do Longa. Pescada pelo Team Paqueras. Passámos algum tempo a descobrir o nome desta raia que nunca haviamos visto nem pescado. Embora o tamanho, foi pescada com um anzol número 5.

Viola 35 quilos. Barra do Kwanza, isca sardinha (lambula), fio 0,45 mm. Pescado por Vítor. (16/12/2012)

Pargo 3kg Pescado por Vitó, mabanga, Macoa 7kg pescada por Miguel, choco, Roncador 3kg pescado por Miguel - Lambula: Barra do Kwanza.

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Após mais uma investida dos Paqueras. Com um peixe que ainda não sabemos se é agulha, serra ou sei lá o quê! Mais uns parguetes, roncadores e garoupa.

Víctor Germanovsky Castrolovsky. Museu da Escravatura 2012.

Após rebentar a linha 0,40 em um lançamento. Praia do Longa, 2012. Neste dia não tivemos um esticão sequer.

"Comandante" Horácio Sousa e o viola. 2012.

Viola 25 kg. - Isca choco. Linha 0,50 mm. Praia das Palmeirinhas. 22/09/12

O que é isto de Pesca?

O que é isto de Pesca? Paciência? Experiência? Bom material? Boa isca? Bons lugares? Boa maré? Boas estratégias? Infelizmente não, de forma singular! Mas sim de forma unida! Para a pesca resultar, o mais importante é ter a cana na água com isca - não aqueles casos em que o pescador coloca o anzol na água e esquece que o mesmo existe e fica a pescar outra coisa... Farto-me de repetir isto às pessoas que vão à pesca comigo...

Não contem que o vosso material mais caro será por excelência o melhor na captura de peixes... Não! Isso é pensamento de uma sociedade que à grande velocidade deixa de ser de consumo para de desperdício... Vou contar-vos uma experência que vale a pena passar: Certo dia vou à pesca e monto três canas XPTO de 4,50 metros. Quando vou cortar os filetes de lambula (sardinha) lembro-me de experimentar usar as cabeças no meu fio de mão (feito pelo meu mestre na pesca). Resultado: com o fio de mão (supostamente um material que não se compara a uma cana para a pesca de lançamento de terra - surfcasting) apanhei 4 pargos dos três aos cinco quilos. Nas suspostas canas, nem um esticão. Foi para mim uma grande experiência, pois a maior parte dos pescadores deita fora as cabeças de lambula - coisa que agora não desperdiço. Outra coisa, na pesca, às vezes, não é necessário fazer grandes lançamentos usando a força centrífuga e tal... pois o peixe e bom peixe, está mesmo ali nas nossas barbas.

A nossa penúltima pescaria, no dia 20 de Janeiro de 2012 em São Brás, foi um fiasco de todo o tamanho, uma catástrofe... Tínhamos oito canas na água... boa isca, acampamento montado, luz (estádio 11 de Novembro é pouco), bebida fresquinha, salgados, etc. A logística na carrinha, parecíamos refugiados ou a fugir de casa... Estavamos na pura adrenalina na montagem das canas... Quase 24 horas de pesca e nem já uma quiteta ou uma santola ficou presa nos anzóis... Ficamos desmotivados... Até levámos as queridas esposas com o intuito de nos estilarmos na captura de um troféu... O meu colega de equipa estava tão fraco que já nem conseguiu fazer os últimos lançamentos, nem ante aos meus apelos heróicos de lutar até ao fim...

No dia 27 de Janeiro de 2012, pegámos no nosso barquito e rumámos para novas aventuras, na cabeça "a pesca o fio tem que estar na água com isca" e "o caçador quando não caça não parte a flecha", mas no fundo mesmo estavamos desmotivados da útima pescaria, o resultado foram 34 roncadores e 6 pargos de +/- 600 gr., 2 pargos de 1 e 3 kg., duas raias de 1 e 2,5 kg e uma bela macoa de 4 kg. Foi uma grande pescaria, de muitos quilos de peixe.

Não se esqueçam, pesca ecológica: soltar os peixes pequenos (ao menos que usem para isca viva ou não), não tarrafar desnecessariamente, soltar as raias se não comerem e não matarem os caranguejos sem necessidade. O futuro da pesca desportiva depende destes actos...

É isto a pesca! Um abraço a todos e boa pescaria para 2012.

 

Miguelito...

Boa inauguração do material: Cana de Pesca Colmic Guerriera XXT e carreto Shimano 18000. Esta bela macoa de 4 kg, fio multifilamento 0,34 e isca cacusso do mar vivo.

Vitorino

Vitorino a dar carga. Janeiro de 2012. Praia dos km. 34 roncadores, 6 parguetes, 2 pargos e uma macoa.

Duelo...



Miguel em plena luta com um pungo. São Brás 2011.



Pungo São Brás 2011



Miguel eo Pungo dos Paqueras. 20 kilos, isca choco. São Brás 2011.

Pungo São Brás 2011

Vitó a estilar com o Pungo dos Paqueras. 20 kilos, isca choco. São Brás 2011.

Viola

Viola 5 quilos. Isca sardinha. 0,50 mm. São Brás 2011.

Perspectiva são Brás - 2011.

São Brás.

Nós de Pesca

Nós de Pesca. Para cabo de aço, fio de nylon, e junção de fios. Fonte: Internet. Dá para imprimir.

Macoazita.

Eu e a macoazita. Valeu o w do Vitó no controlo do barco. Abril 2011.

Cláudio e Vitó no meio entre costa e Mussulo. O Mestre Vitó está a dar aulas ao Cláudio de como fazer uma paquera para o iniciar na pesca. O nosso companheiro Zebec, que ainda nos vai dar mtos peixes. Abril 2011.

Barbudo 13 quilos. Isca sardinha. Linha 0,50 mm. São Brás 2011. Pescado por Víctor (à esquerda).

Raia 2 quilos. Isca Sardinha. Linha 0,50 mm. São Brás 2011. Cláudio e Miguel.

Nas preparações da equipa para uma boa pescaria, seria grande, mas foi boa. São Brás 2011.